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ESALQ diz: Agronegócio substitui mão de obra e remunera melhor quem estuda mais

Dados indicam que número de trabalhadores contratados sem estudo ou com apenas o nível fundamental está caindo em todo o Brasil

Publicado em 19/02/2020 às 02:42

Estudo da ESALQ comprova percepção de que agronegócio tem sofrido movimento de substituição da mão de obra (Foto: Reprodução)

Levantamento realizado pelo CEPEA - Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – da ESALQ/USP indica que, por mais um ano, houve superávit na balança de empregos do agronegócio. Os dados da pesquisa indicaram que, entre 2018 e 2019, o volume de empregos gerados pelo setor avançou 0,8% e passou a representar 19,6% do mercado de trabalho brasileiro.

Outra tendência apontada pelo estudo diz respeito à qualificação da mão de obra no campo. Os dados têm mostrado que, ao longo dos anos, se aprofunda a troca do trabalhador sem estudo ou apenas com o Ensino Fundamental, pelo colaborador com o Ensino Médio completo, de preferência com algum tipo de formação técnica ou o especialista com Ensino Superior. Em um ano o número de empregados com nenhum estudo ou apenas o nível fundamental caiu 8,08% e os com formação média ou com diploma universitário aumentou 9,53%.

QUALIFICAÇÃO E EMPREGO

Segundo a gestora do CIENTEC de Lucas do Rio Verde, Taiana Alves, “existe uma crescente demanda por profissionais desse tipo em todo o nosso estado e, de maneira ainda mais pujante, em nossa região. Podemos ver isso através do fato de muitos dos nossos alunos já terminam o curso com propostas concretas de emprego (...) no CIENTEC desenvolvemos uma metodologia que propicia ao aluno compreender e lidar com diversas áreas, desde aquela típica da agricultura familiar até a das grandes empresas do setor, podendo atuar também como representante de marcas que produzem e comercializam insumos”.


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