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CONTRA O CÂNCER

Caminhada Passos que Salvam acontece neste domingo em Lucas do Rio Verde

Concentração começa a partir das 7h30min na Praça dos Migranges, no centro da cidade

Publicado em 23/11/2018 às 03:59

Ainda há kits para crianças de até 16 anos à venda. Renda será revertida para Hospital do Câncer de Barretos (Foto: Reprodução)

Lucas do Rio Verde se prepara para mais uma edição da Caminhada Passos que Salvam, uma iniciativa do Hospital do Câncer de Barretos – SP, referência mundial na luta contra a doença. O evento tem se tornado tradicional em diversas localidades e, ano após ano, ganha cada vez mais adeptos em todo o Brasil. O circuito da caminhada deste ano seguirá a Avenida Paraná, até a esquina com a Avenida Goiás, retornando à Praça dos Migrantes pela Avenida Rio Grande do Sul.

Já foram comercializados, até agora, mais de 2 mil kits em Lucas do Rio Verde e ainda há 60 kits tamanho 16 anos à disposição de quem quiser adquirir um deles. Cada kit custa R$ 35 e é composto por camiseta, boné e mochila. O telefone para contato com organização do evento é (65) 9 9995-8754.

SOLIDARIEDADE E RESPONSABILIDADE MÚTUA - Para Rosi Ida, uma das responsáveis pela caminhada na cidade, a participação das pessoas é importante porque, além de ser um ato de solidariedade, “demonstra que nossa sociedade mantém firmes valores de responsabilidade mútua. Hoje podemos ajudar ao próximo participando da campanha, adquirindo o kit, mas amanhã poderemos ser nós a dependermos da solidariedade dos outros para lutarmos contra o câncer ou outra doença grave (...) é uma corrente do bem que vem se espalhando pelo Brasil ao longo dos anos”.

HUAMANIDADE – Esta é a mesma opinião de Leila Depieri, empresária e rotariana que participa da campanha. Para ela, contribuir com a campanha “é uma sensação que só sente quem participa da caminhada e contribui. Um ato simples que pode salvar uma criança com câncer. Isso, sim, faz com que nos sintamos seres humanos melhores, capazes de construirmos um mundo melhor. Passamos a olhar para as outras pessoas de maneira diferente (...) é algo que vem de Deus, acho”. 

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