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EM OBRAS

Construção do Cetas está em fase final, mas obra precisa de apoio financeiro

Responsável pelo Centro de Triagem, ONG Amibem pede que ‘Troco Solidário’ de comércio seja fonte para auxiliar na finalização das obras

Publicado em 10/05/2020 às 07:54

Recinto que servirá para os animais em quarentena (Foto: Arquivo Pessoal)

Criado para ser referência no atendimento a animais silvestres vítimas de acidentes e maus tratos, o Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) está em fase final de construção. Alguns recintos estão sendo construídos para atender animais resgatados por órgãos oficiais, como Corpo de Bombeiros, ou pela comunidade. 

Em visita ao espaço, na última semana, a reportagem do Portal da Cidade tomou conhecimento da expectativa que a ONG Amibem, responsável pela operação do CETAS, vive com a entrada em operação da unidade. A presidente da ONG, Roseana Spindler, monitorou a visita, explicando sobre a funcionalidade do CETAS e os espaços destinados a ambulatório, sala de preparo de alimentos e os recintos que abrigarão os animais na quarentena, em isolamento, e nos que ficarão até a recuperação quando serão reintroduzidos em seu habitat natural.

Mesmo com as obras em andamento, algumas ações envolvendo o CETAS, por meio da ONG, vêm acontecendo. Animais resgatados são encaminhados para atendimento.

Roseana explica que toda ajuda neste momento é bem vinda, já que além da conclusão outra meta da ONG é a estruturação do CETAS. “Hoje nós estamos com o ‘Troco Solidário’ da HAVAN, quem for lá fazer uma compra, por favor, nos auxilie no ‘Troco Solidário’, porque isso vai nos ajudar a colocar em funcionamento o CETAS”, pediu a presidente da ONG.

No espaço do CETAS será preparado um local que servirá para atender escolas na realização de um trabalho ambiental. Roseana explica que serão buscados parceiros para estruturar esse segmento. Ela explica que tão importante quanto o curativo, é o preventivo.

“A gente tem que ter esse cuidado com o meio ambiente, parar com essas caças, cuidar com os nossos rios, lagoas, árvores, com a floresta. A gente tem que aprender a conviver de uma forma sustentável, se não esse mundo não vai ser pra ninguém. Continuar destruindo, na verdade esse mundo não será mais de ninguém”, ressalta.


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