Acontece nesta sexta-feira (30) o Dia D contra o Aedes
Aegypti em Lucas do Rio Verde. A campanha faz parte dos eventos de encerramento
da Semana Nacional de Combate ao mosquito Aedes Aegypti.
Ao longo dos últimos dois meses, o Poder Público do município,
através da Secretaria de Saúde, pôs em prática diversas ações visando o combate
ao mosquito e vetores de outras doenças.
Entre as medidas, agentes de saúde visitaram casas, notificaram moradores sobre
focos de larvas, além de orientar moradores sobre os benefícios da manutenção
do espaço residencial sempre organizado e limpo.
Hoje no Dia D haverá pit stop na esquina entre as Avenida
Mato Grosso e Paraná além de um stand montado no estacionamento do Supermercado Del
Moro (centro). Em ambos os locais ocorre a distribuição de material informativo e
outras atividades.
CUIDADO SEMPRE
NECESSÁRIO - Keli Paludo,
coordenadora de Vigilância em Saúde do município, disse hoje pela manhã à
imprensa: “Por mais que nossa cidade tenha registrado uma baixa incidência do
mosquito tanto em 2017 como em 2018, nós não podemos deixar o cuidado perder
força. E a semana de combate faremos esse pit stop para chamar a atenção dos
moradores que são coparticipantes e precisam ter a conscientização do combate
ao mosquito”.
Lucas do Rio Verde tem apresentado baixos números de notificações sobre casos de dengue, febre chikungunya me zika nos últimos anos. Em 2016 foram notificados 2.425 casos; em 2017 este número caiu para 141 ocorrências, e; até o último dia de outubro deste ano, os dados oficiais registram 165 infectados.
EM MATO GROSSO – Segundo informa o site da Prefeitura de Lucas do Rio Verde na tarde de hoje, o último Boletim Epidemiológico divulgado pela Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde, que monitorou os casos de dengue, febre chikungunya e zika entre 1º de janeiro e 14 de outubro (41 semanas apuradas), mostrou que nesse período foram notificados 10.530 casos de dengue, uma redução de 61% comparado ao mesmo período em 2016 que registrou 26.877 casos. Já os casos de zika tiveram uma redução de 91% nos casos notificados, caindo de 24.435 em 2016 para 2.256 no período apurado em 2017. A febre chikungunya no período apresentou uma elevação de 138% no período, aumentando de 1.390 em 2016 para 3.315 casos nestas 41 primeiras semanas de 2017.
