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DIA DO LIVRO

Minhas filhas terão celulares sim, mas antes terão livros, diz empresária

Raquel Chrisosthemos Moura tem duas filhas e vê na leitura ferramenta essencial para adquirir de conhecimento e melhorar a comunicação

Publicado em 22/04/2020 às 22:17
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Empresária procura estimular as filhas a desenvolver o hábito da leitura desde cedo (Foto: Arquivo Pessoal)

Hoje, 23 de abril, comemora-se o Dia Mundial do Livro. A data foi proposta pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) em tributo aos escritores Miguel de Cervantes, Inca Garcilaso de la Vega e William Shakespeare, que morreram em 23 de abril de 1616. 

Através dos séculos, historiadores enaltecem a importância da leitura como fonte de conhecimento do indivíduo e da sociedade. Com o advento da tecnologia, muitas pessoas têm adotado leitura por aplicativos, mas nada substitui o bom e velho livro.

Ao falar sobre a data, a empresária Raquel Chrisosthemos Moura, mãe de Anny Rafhaely e Kevyllen Karolayne, mostra preocupação com a formação das filhas. “Minhas filhas terão celulares e computadores sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever – inclusive a sua própria história”, relata.

Raquel diz que está sempre incentivando e trazendo livros novos para meninas nunca perderem o encanto pela leitura. “Para que seu filho tome gosto pelos livros, ele precisa de mais do que apenas palavras de incentivos. Dê o bom exemplo”, ensina a empresária.

Em uma postagem feita nas redes sociais, Raquel reconheceu ainda o papel dos educadores, que trabalham a leitura em sala de aula, direcionando os pequenos a desenvolverem o hábito da leitura. “Comecei a comprar livros infantis quando ela ainda era bebê! E quando ela estava meia desanimada para continuar lendo a professora Ana Freire trouxe uma série de livros bem bacana pra ela ler e desde então não parou mais”, destacou.

Ana Freire e Raquel Moura participam do Clube do Livro fundado no ano passado em Lucas do Rio Verde. Os integrantes do clube se mantêm ‘conectados’ por meio de um grupo de discussão no WhatsApp. Eles trocam experiência e agendam encontros, que foram suspensos por conta da pandemia do Covid-19.

Nesse período de quarentena, o grupo tem servido de encontro virtual dos amantes do livro, liderados pela fundadora do clube e do grupo no aplicativo de mensagens. Iracema Doge assinala que o clube foi criado para o fortalecimento do hábito da leitura.

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