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Polícia de Lucas do Rio Verde procura bando que sequestrou taxista e roubou casa

Durante a ação criminosa, bandidos levaram aparelhos eletrônicos, joias, dinheiro e armas da casa

Publicado em 16/01/2019 às 22:04

Informações levantadas em primeira mão pelo Portal da Cidade são de que Polícia já tem uma linha investigativa para o caso (Foto: José Boas - Portal da Cidade)

Um grupo de cinco bandidos usou um taxi para invadir e roubar uma casa no Setor Industrial de Lucas do Rio Verde. A ação criminosa ocorreu ontem (quarta-feira, 17) à noite.

A primeira vítima foi um taxista. Em seu depoimento ele conta que os bandidos o atraíram com uma falsa chamada para realizar um trabalho. Um dos suspeitos, por telefone, dizia que ele precisava ir do bairro Tessele Junior até um outro ponto da cidade, localizado no bairro Jaime Seiti Fuji. Mas, no meio do caminho, o assalto foi anunciado, o motorista obrigado a mudar a rota para o Setor Industrial. No ponto indicado pelos bandidos ele foi rendido e trancado no porta-malas do próprio carro.

Por volta das 19h20min, segundo relatos das testemunhas, os bandidos invadiram uma casa e fizeram uma família refém, trancando os moradores em um banheiro enquanto procuravam por objetos de valor.

MOMENTOS DE TERROR – Aos policiais, um dos moradores disse que houve momentos de terror, com ameaças constantes por parte dos bandidos armados, enquanto escolhiam o que levar.

Entre os objetos roubados estão joias, dinheiro, uma TV, um vídeo game, um revólver e uma espingarda.

AÇÃO DA POLÍCIA – Após ser acionada, a Polícia prestou o devido socorro às vítimas, fez diligências à procura dos meliantes, está à procura de imagens das câmeras de segurança instaladas na área do crime e faz levantamento por outras pistas que levem aos criminosos.

Sobre a ação dos investigadores e da inteligência, o Tenente Amaro, falando com exclusividade ao Portal da Cidade, comentou que já há indicativos sobre os envolvidos, mas tudo está sendo tratado com cautela para que não haja prejuízo ao trabalho e ao inquérito, no entanto, já há uma linha investigativa.

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