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Polícia esclarece morte de adolescentes e transexual em Lucas do Rio Verde

Foram identificados quatros suspeito do duplo hoicidio, e por meio dessa investigação a policia também chegou ao suspeito do assassinato de uma transexual

Publicado em 04/06/2019 às 01:37

Arma encontrada pela polícia pode ter sido usada na morte dos adolescentes (Foto: Policia Civil de Lucas do Rio Verde)

Em entrevista concedida a imprensa local o Delegado Dr. Daniel dos Santos Nery a respeito do duplo homicídio ocorrido na última quinta-feira (30), de dois adolescentes de 15 e 16 anos, que já foram esclarecidos, mas que ninguém ainda foi detido. “Resolvemos dar uma resposta a sociedade sobre o homicídio dos dois adolescentes e da tentativa de homicídio ao um outro menor que estava com eles que aconteceu já no município de Sorriso, porque também se trata de moradores do Bairro Téssele Junior e nós ajudamos na investigação. O fato foi iniciado em Lucas do Rio Verde envolvendo vítimas e suspeitos daqui do município. Foram identificados os quatros suspeito desse crime, e por meio dessa investigação conseguimos chegar ao suspeito do assassinato da transexual”, explicou o delegado ressaltando que no caso da morte dos adolescentes tudo iniciou por conta de um desentendimento que ocorreu no Téssele Júnior, onde eles teriam invadido esse ‘território’ de forma desrespeitosa e a criminalidade local, não gostou da atitude deles, fazendo a cobrança da pior forma possível, que foi ceifando a vida dos menores e deixando o outro adolescente internado em estado grave.

Investigações dão conta de que duas armas de fogos, dois revólveres calibre 38, foram utilizados no crime e apenas um deles foi encontrado. “Nós vamos pedir o exame de balística para confirmar que se trata ou não da arma usada no homicídio”.

Já com relação ao homicídio do transexual, o conflito que aconteceu no Téssele Júnior, envolveu um rapaz que confessou espontaneamente o assassinato. “A motivação foi que ele teria na localidade comprar drogas e acabou se desentendendo com o transexual. Ali foi o que chamamos de banalização da vida. Porque o suspeito já estava armado, por conta de rixas que tinha com outras pessoas e não gostou da atitude da vítima e resolveu atirar contra ela”.


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