Foi definido nesta quarta-feira (22) pelos desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), a data para a eleição suplementar para o Senado Federal (26 de abril).
Além disso os magistrados definiram também as datas das convenções partidárias (10 a 12 de março) e o prazo para registros de candidaturas das chapas (17 de março) que vão disputar o pleito estadual. A campanha eleitoral começa já no dia 18 de março e segue até o dia 24 de abril.
Após a eleição os candidatos têm até o dia 30 de abril para realizarem a última prestação de contas. A diplomação está marcada para até 21 de maio.
Segundo o presidente do TRE, o desembargador Gilberto Giraldelli, o maior desafio será fazer com a população possa ir às urnas para cumprir seu papel de votar, devido ao grande número de eleitores que ainda não fizeram o processo de biometria.
O custo da eleição suplementar está previsto o valor de R$ 11 milhões, o aporte será feito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Sobre a campanha publicitária e a pré-campanha ainda não se tem as definições.
O novo pleito eleitoral se deve a cassação da Juiz Selma de Arruda (PSL) que perdeu a vaga no Senado, pela prática de abuso de poder econômico e arrecadação ilícita de recursos nas Eleições Gerais de 2018.
