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FUTURO

Bombeiros do futuro de Tapurah visitam quartel de Lucas do Rio Verde

Primeira turma do projeto em Tapurah, 52 crianças receberam instruções sobre combate ao fogo, primeiros socorros e defesa pessoal

Publicado em 29/10/2018 às 07:04
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Em seu primeiro ano de funcionamento, Bombeiros do Futuro de Tapurah já conta com 52 alunos (Foto: José Boas/Portal da Cidade )

Durante este sábado (27), o Corpo de Bombeiros Militar de Lucas do Rio Verde recebeu a visita de 52 crianças que fazem parte do programa social Bombeiros do Futuro, lançado este ano no município. A visita teve momentos de recreação e de instrução para os pequenos assistidos pelo programa, com aulas de primeiros socorros, defesa pessoal e combate ao fogo.

Segundo Dimesson Rocha de Menezes, de Lucas do Rio Verde, há três anos como soldado Bombeiro Militar, “o projeto em Tapurah nasceu graças ao sucesso que obtivemos aqui em nossa cidade. O que é necessário ressaltar nesse projeto é a valorização humana que estas crianças recebem: eles aprendem a ter disciplina, a valorizar os estudos, a tratar melhor as outras pessoas (...) tanto é que os próprios pais vêm nos procurar para dizer como eles têm melhorado em casa e na escola. O exemplo que eles enxergam dentro do quartel faz com que eles olhem para o Corpo de Bombeiros como um lugar onde gostariam de trabalhar. Isso faz com que o trabalho se torne muito gratificante.

A coordenadora do programa em Tapurah é Fabiana da Silva. Ela conta que o projeto Bombeiros do Futuro foi escolhido pelo Poder Público municipal por ser um trabalho “que traz a estas crianças o sentido positivo da disciplina e do aprendizado que eles recebem dentro do quartel. Temos que nos lembrar que, por sermos uma cidade ainda muito jovem e pequena, ainda não contamos com uma unidade do Corpo de Bombeiros (...) e o que estas crianças aprendem aqui, poderão aplicar e replicar lá. Há casos de crianças que chegaram para nós que eram consideradas casos perdidos, graças às seus históricos de indisciplina e violência (...) mas o programa deu um sentido à vida destas crianças e hoje elas são elogiadas pela mudança de comportamento”. e”..



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