Entre 30 de dezembro de 2018 a 22 de junho de 2019, a Secretaria de Vigilância em Saúde registrou 414 mortes por dengue no país, e 1.234.527 de casos suspeitos, ou seja, mais de um milhão de casos de dengue ainda não foram confirmados em laboratório. O Número é sete vezes maior em relação ao mesmo período do ano anterior que eram um pouco mais de 180 mil.
ZONA DE PERIGO - As regiões Sudeste e Centro-Oeste registraram maior incidência da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti . O estado mais afetado pela doença foi o de Minas Gerais, com quase dois mil casos a cada 100 mil habitantes.
Chikungunya- O país registrou neste ano 75.149 novos casos de chikungunya, um aumento de 15% em relação ao mesmo período de 2018. Entre janeiro e julho, foram confirmadas 21 mortes por chikungunya.
Zika- Foram registrados 7.705 casos prováveis no país, e dois óbitos por Zika, em 2018, houve uma morte registrada.
EM LUCAS DO RIO VERDE - Em Lucas do Rio Verde, de janeiro à junho deste ano, já foram notificados 334 casos, sendo 115 confirmados. Os bairros com maior incidência foram: Jardim das Palmeiras, Alvorada, Rio Verde e Veneza.
‘’Todos os anos intensificamos as ações em combate a dengue, zika e chikungunya nesse ano temos a parceria das clínicas e laboratórios da rede particular que tem nos ajudado com as notificações de casos, que não passam pela rede pública, isso tem nos ajudado muito, pois conseguimos’’ . destacou a Supervisora da Vigilância em Saúde Keli Paludo.
O Município também realiza mutirões de limpeza em todos os bairros, onde a população colabora com o descarte de matérias que podem servir de reservatório para a proliferação do mosquito transmissor da doença.
‘’Em breve, antes da chegada das chuvas outro mutirão será realizado, é importante que a população se conscientize sobre os riscos que o mosquito Aedes aegypti pode trazer, as pessoas devem se lembrar que a dengue mata, cada um deve fazer a sua parte(...) O cuidado deve ser realizado em cada quintal, os mutirões de limpeza vem para ajudar nesse descarte de lixos.’’ Reforçou Keli, Supervisora da Vigilância.