As obras de reforma para ampliação das dependências e
serviços prestados pelo Hospital São Lucas estão bastante adiantadas, apesar do
período de chuvas. A informação foi repassada ao jornalismo do Portal da Cidade
que visitou o local e conversou com a gestora da instituição, Gabriela Refatti.
“As obras estão dentro do calendário planejado e, em alguns aspectos, estamos andando ainda mais rápido do que aquilo que imaginávamos. Iniciamos os trabalhos no início de dezembro, mexendo na primeira ala indicada a receber melhorias, que é a emergência (...) que terá maior capacidade para fazer o atendimento às ambulâncias; já estamos trabalhando também a ala lateral, que será destinada ao atendimento exclusivo dos pacientes obras estão dentro do calendário planejado e, em alguns aspectos, estamos andando ainda mais rápido do que aquilo que imaginávamos. Iniciamos os trabalhos no início de dezembro, mexendo na primeira ala indicada a receber melhorias, que é a emergência (...) que terá maior capacidade para fazer o atendimento às ambulâncias; já estamos trabalhando também a ala lateral, que será destinada ao atendimento exclusivo dos pacientes SUS. Toda
esta primeira etapa já está em fase de conclusão”.
TRANSPARÊNCIA –
Gabriela faz questão de enfatizar que o acompanhamento das obras é feito de
maneira minuciosa e bastante rígido, para que haja transparência e controle
sobre todo o processo. Ela afirma que o acompanhamento é feito juntamente com
as medições, “e um relatório é produzido e levado a todos os parceiros que
participam desta reforma. Ao final desta etapa, então, juntaremos todas estas
informações que comporão um relatório geral”.
Esse tipo de cuidado com a qualidade nos resultados, diz
ela, garantirá que todas as expectativas existentes se cumpram de maneira
satisfatória.
“Existe uma expectativa muito alta, desde os colaboradores,
os apoiadores, o público que depende do HSL (...) e a conclusão dessas obras
vai representar um avanço de toda a unidade na qualidade do atendimento. E isso
é muito bom porque as pessoas vêm que é uma obra que começou muito
recentemente, mas que já toma uma cara, já evidencia avanços e melhorias”,
avalia a gestora.
AGILIDADE E
AUSTERIDADE – Concluindo a entrevista, Gabriela ainda faz questão de evidenciar
o empenho demonstrado por parte do grupo que faz parte da direção da Fundação
Luverdense de Saúde, mantenedora do São Lucas, para que haja, aliada à
qualidade, agilidade entre a tomada de decisões e a execução dos projetos.
“Talvez a maior preocupação da nossa diretoria seja manter
os investimentos feitos no Hospital São Lucas desatrelados dos recursos
públicos, e antes, buscarmos parceiros diversos (na iniciativa privada, entre a
sociedade...) para a conclusão deste projeto. A partir dessa posição, se cria
um espaço capaz de oferecer maior agilidade na gestão dos recursos e autonomia
para a aplicação dos meios necessários à eficiência das obras de reforma.
Afinal, temos necessidade por ampliarmos estes serviços o quanto antes”,
conclui.
A conclusão de todas as obras previstas no projeto original está prevista para ocorrer em 2022, mas a primeira etapa, já em andamento e que compreende as recepções de pessoas e ambulâncias, devem ser entregues até o final de 2019.
