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A partir dos seis meses de vida, vacina contra gripe é indicada todos os anos

A imunização é essencial para todas as pessoas que não possuem contraindicação em recebê-la anualmente.

Publicado em 27/12/2019 às 00:36
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A imunização visa diminuir os impactos negativos dos principais tipos de gripe que circulam quando o inverno chega (Foto: Reprodução)

A gripe é causada pelo vírus da influenza e pode apresentar sintomas como febre alta, seguida de dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça, coriza e tosse. A febre é o principal sintoma, e dura em torno de três a sete dias. Os sintomas respiratórios como a tosse e outros, tornam-se mais evidentes, podendo durar de três a quatorze dias.

Ao Portal da Cidade, Ana Karina, enfermeira  e responsável técnica pela Clínica de Vacinas Saúde Livre no município, explica que "com o tempo após a vacina, os anticorpos para os vírus vão diminuindo, sendo necessário reforçar novamente o sistema imunológico, sendo indicado receber a imunização todos os anos". Há ainda os casos "em que os vírus foram modificados de acordo com a maior incidência dos mesmos no ano anterior". 

Na rede privada, a "vacina da gripe é indicada para bebês a partir de seis meses de vida, e para as demais idades, que não tenham contraindicação em recebê-la anualmente". Para o público-alvo, é ainda mais importante, pois para essas pessoas "as chances de complicações como consequência da infecção pelo vírus da gripe são muito mais frequentes".

Localizada na Clínica MediOdonto, na Avenida Paraná, 215-S, Centro, a Saúde Livre Vacinas é uma clínica da rede privada, que disponibiliza planos vacinais para todas as idades. Para mais informações o paciente pode entrar em contato pelo telefone: (65) 3548-4200.

Rede pública

Na rede pública, os grupos de risco para complicações da gripe são: crianças de 6 meses a 5 anos, adultos com mais de 60 anos, gestantes, mulheres que deram à luz há no máximo 45 dias, profissionais da saúde, professores (das redes particular e pública), população indígena, portadores de doenças crônicas (diabetes e asma, por exemplo), pessoas imunossuprimidas (como portadores do HIV ou pacientes com câncer que fazem quimioterapia e radioterapia), portadores de trissomias (como Síndrome de Down) e indivíduos encarcerados.


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