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Em falta!

Vacina Pentavalente está em falta na rede pública, em Lucas do Rio Verde

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES), o problema é nacional e a previsão de normalização é para outubro deste ano.

Publicado em 19/09/2019 às 04:15
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A vacina Pentavalente, que previne contra cinco tipos de doenças, está em falta em Lucas do Rio Verde. (Foto: Reprodução)

Muitas crianças entre 2 e 6 meses de vida, ainda não foram imunizadas com vacina Pentavalente, que protege contra cinco doenças. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES), a falta da vacina Pentavalente é nacional e a previsão de normalização é para outubro deste ano. 

Lucas do Rio Verde está entre os município afetados pela falta de distribuição da vacina. Diante deste problema, o Portal da Cidade entrou em contato com a Vigilância, para esclarecimentos. De acordo com as informações, o município recebeu algumas doses no mês de agosto, porém não foi suficiente para atender a demanda.

“Infelizmente hoje a posição que temos para passar é esta que o Ministério da Saúde nos passou. Precisávamos de 680 doses, porém em agosto recebemos apenas 180 doses. A idade preconizada dessa vacina é com dois, quatro e seis meses. Ela pode ser tomada com atraso, porém existe a preocupação da imunização, o quanto antes ela for aplicada, mais cedo o bebê ficará imune. Esperamos de forma positiva para o mês de outubro, para normalizar a demanda”- informou a Supervisora da Vigilância em Saúde Keli Paludo.

A vacina Pentavalente protege contra cinco doenças: difteria, tétano, coqueluche, a bactéria haemophilus influenza tipo B (responsável por infecções no nariz e na garganta) e hepatite B. As crianças devem tomar três doses, administradas aos 2, 4 e 6 meses de idade.

Em nota o Ministério confirmou a falta do medicamento e explicou que a ausência da distribuição da vacina penta nos meses de agosto e setembro de 2019, tratou-se de um fato excepcional em que já está sendo resolvido em um curto prazo de tempo. A distribuição da vacina penta tem previsão de ser restabelecida em outubro de 2019, para todo o país.

O problema começou depois que doses compradas pelo Ministério da Saúde foram reprovadas no teste de qualidade feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em julho.


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