Estão abertas, desde esta (segunda-feira, 03) até a próxima sexta-feira
(07), nas 17 unidades escolares da rede municipal de educação as rematrícula dos alunos. A solicitação de
rematrícula para o ano letivo de 2019 deve ser feita pelos pais ou responsáveis na própria unidade
educacional que o aluno frequenta.
A previsão de alunos atendidos pelas escolas municipais para
o próximo ano será de 11 mil crianças, com aumento de 150 vagas para a educação
infantil. Já para as séries posteriores, a Secretaria de Educação informa que
está operando em sua capacidade máxima, mas busca soluções e parcerias para
que, havendo necessidade, nenhum estudante fique sem frequentar as aulas.
Os novos alunos, que desejam se matricular ou que vem de
outras cidades, deverão procurar as escolas públicas na segunda quinzena de
janeiro, antes do início das aulas.
O retorno às aulas está previsto para o próximo dia 30 de
janeiro, um pouco mais cedo do que nos anos anteriores. Neste sentido, a
secretária de Educação, Professora Cleusa de Marco, comenta que “a escolha
pelo adiantamento tem como principal preocupação garantir que os nossos
estudantes tenham um calendário menos apertado, com todas as atividades
aplicadas com tempo e com tranquilidade”.
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS – A Secretaria de Educação ainda chama a atenção para o fato de os pais terem cuidado no momento de levar os documentos necessários à rematrícula. Devem ser providenciadas cópias da Certidão de Nascimento da criança; cartões do SUS, de vacinação e do Bolsa Família para os beneficiários do programa; além de comprovante de residência.
TRANSPORTE ESCOLAR – A Professora Cleusa ainda destacou que os alunos serão alocados conforme seu endereço residencial. Outra medida já em andamento é a avaliação para garantir o transporte das crianças que moram longe das unidades educacionais que frequentam. Segundo ela, “será dada atenção maior aos alunos que residem nos bairros Jaime Seiti Fugi e Parque das Américas porque, nestas regiões, ainda não dispomos de escolas municipais e as crianças precisam se descolar para outros bairros, mais distantes”.