Em entrevista exclusiva ao Portal da Cidade, o vereador Jiloir Pelicioli (PDT) desmentiu os rumores, circulantes em algumas rodas de conversa da cidade, de que ele estaria procurando espaços para figurar como pré-candidato à Prefeitura de Lucas do Rio Verde nas eleições municipais de 2020. Na opinião do parlamentar, ainda é muito cedo para se falar em candidatura, dado o alto grau de incertezas nos arranjos políticos, mas agradece a lembrança de amigos e apoiadores.
Prematuro
“Agradeço o apreço de quem se lembra de mim, mas devo lembrar que fui eleito para ser vereador até o final do ano que vem e meu foco está voltado para isso. É prematuro se falar em qualquer coisa agora, por questões de legislação, conversar ainda começando a surgir, muita especulação [...] Conto com o apoio da população para cuidar de fiscalizar o que precisa ser feito e cumprir com o mandato que todos os luverdenses me conferiram”, afirma Mano.
Executivo
No entanto, perguntado sobre sua visão sobre a atual situação da gestão municipal, Mano não esconde sua insatisfação: “Todos sabem que eu sempre tive um posicionamento bastante crítico no tocante à atual administração. Questionei muitos posicionamentos, propostas e medidas que sempre julguei estarem em desacordo com os interesses e o desenvolvimento da cidade. Acho que Lucas do Rio Verde precisa de uma guinada para voltar a crescer. Precisamos de planejamento, de alguém que busque por oportunidades e investimentos [...] minha opinião é que isso não será tarefa fácil, seja quem for o próximo prefeito”.
Legislativo
Pelicioli ainda destaca sua experiência de 5 mandatos na Câmara de Vereadores. Em sua opinião, “a Câmara da próxima legislatura também precisará manter seu posicionamento de apoio ao município, com independência e de forma ponderada. É muito perigoso quando o posicionamento é de adesão pura e simples ao Executivo ou de oposição gratuita [...] principalmente porque nosso principal papel aqui é fiscalizar. Se adotamos uma postura pró ou contra antes mesmo das propostas aparecerem, então abrimos mão da isenção”.